"Sou Maya Vidal, dezanove anos, sexo feminino, solteira, sem namorado por falta de oportunidade e não por esquisitice, nascida em Berkeley, Califórnia, com passaporte americano, temporariamente refugiada numa ilha no sul do mundo. Chamaram-me Maya porque a minha Nini adora a Índia e não ocorreu outro nome aos meus pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em hindi, Maya significa feitiço, ilusão, sonho, o que não tem nada a ver com o meu carácter. Átila teria sido mais apropriado, pois onde ponho o pé a erva não volta a crescer."
Não sendo um dos meus livros preferidos da autora, a verdade é que foi-se lendo bem. Os saltos no tempo trazem alguma profundidade na composição da personalidade de Maya. Embora acabe por ser uma história com final feliz, não é de todo previsível.
Com desejos de boas leituras, até ao próximo livro.
AS
(Lido em Abril de 2013)
2 comentários:
Sabes que nunca li nada da Isabel Allende e tenho uma certa curiosidade...
Se queres ler um livro da Isabel Allende não comeces por este. Acho que não é representativo.
Enviar um comentário