quarta-feira, 25 de junho de 2014

Sophie Kinsella - Uma Rapariga dos Anos 20

"Lara sempre teve uma imaginação muito fértil, mas agora, questiona-se se não estará a ficar louca. As raparigas normais de vinte anos simplesmente não vêem fantasmas! Inexplicavelmente, o espírito da sua tia-avó Sadie - sob a forma de uma rapariga ousada, exigente e dançarina de Charleston - apareceu-lhe para fazer um último pedido: Lara deve encontrar um colar que se encontra desaparecido para que Sadie possa descansar em paz. 
Lara já tem problemas que cheguem na sua vida. A sua nova empresa está em declínio, o seu melhor amigo e parceiro de negócios fugiu para Goa e acaba de ser abandonada pelo amor da sua vida. 
Mas à medida que Lara passa tempo com Sadie, a vida torna-se mais fascinante e a caça ao tesouro transforma-se em algo intrigante e romântico. Poderia o fantasma de Sadie ser a resposta para os problemas de Lara? Poderiam duas raparigas de épocas diferentes aprender algo especial uma com a outra?"

Não há maus livros. Há livros que uns gostam e outros não. Há livros que se amam e outros que se vão lendo. Há livros para aprender e outros apenas para passar o tempo. Acima de tudo, cada género tem objetivos diferentes e o deste é apenas entreter (o que já não é mau).
"Uma rapariga dos anos 20" fez-me passar umas horas agradáveis, com algumas gargalhadas, sendo Sadie a verdadeira protagonista no que diz respeito a saber viver. O romance existe e fica claramente em segundo plano, algumas das aventuras são completamente fora dos limites, mas mesmo assim nunca foi necessário "ler na diagonal".

Com desejos de boas leituras, até ao próximo livro.
AS
(Lido em Junho de 2014)

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