segunda-feira, 14 de abril de 2014

Veronica Roth - Insurgente

"A tua escolha pode transformar-te - ou destruir-te. Mas qualquer escolha implica consequências, e à medida que as várias fações começam a insurgir-se, Tris Prior precisa de continuar a lutar pelos que ama - e por ela própria.

O dia da iniciação de Tris devia ter sido marcado pela celebração com a fação escolhida. No entanto, o dia termina da pior forma possível. À medida que o conflito entre as diferentes fações e as ideologias de cada uma se agita, a guerra parece ser inevitável. Escolher é cada vez mais incontornável... e fatal.

Transformada pelas próprias decisões mas ainda assombrada pela dor e pela culpa, Tris terá de aceitar em pleno o seu estatuto de Divergente, mesmo que não compreenda completamente o que poderá vir a perder."



A trilogia Divergente é uma distopia. O que significa que é todo um novo sistema que necessita de ser compreendido. E Veronica Roth faz um excelente trabalho, dando todas as informações e e mesmo assim dando espaço para a imaginação, mantendo sempre um agradável nível de imprevisibilidade.

O livro continua no exacto ponto onde terminou o anterior (e como os estou a ler seguidos parece um livro úncio) com Beatrice / Tris e Tobias / Quatro ainda dentro do comboio. Este livro é muito focado na luta de Tris e, ponto negativo, nos seus sentimentos de culpa pelas ações que cometeu e pelas ações que ainda vai cometer. Há muito drama, mas também algum romance e facilmente nos esquecemos das idades dos personagens uma vez que têm comportamentos (demasiado?) adultos.

Continuo a gostar da trilogia e continuo feliz por ter tomado a decisão de ter arriscado e comprar logo os três volumes, uma vez que no momento em que escrevo já tenho "Convergente" ao meu lado prontinho para ser devorado.

Conselho: Não ganhem carinho por nenhuma personagem, pois o mais certo é.... morrerem!

Com desejos de boas leituras, até ao próximo livro.
AS

(Lido em Abril de 2014)



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