"Quando Rita Hayworth surgiu nas telas de cinema, em 1946, vestindo um tomara que caia preto e cantando “Put the blame on Mame” enquanto sensualmente tirava as luvas, o mundo aprendeu que “nunca houve uma mulher como Gilda”. Colin Firth não precisou cantar na adaptação de “Orgulho e preconceito”, feita pela BBC em 1995. Um mergulho no lago e a camisa branca molhada foram suficientes para entendermos que, bem, nunca houve um homem como Mr. Darcy.
(...)
Não custa lembrar que coube a Mr. Darcy uma das mais famosas declarações de amor da literatura inglesa: “Em vão tenho lutado comigo mesmo, mas nada consegui. Meus sentimentos não podem ser reprimidos; preciso que me permita dizer-lhe que eu a admiro e amo ardentemente”.
E se alguém ainda precisa de motivo para amar Mr. Darcy, bem, há sempre Colin Firth e aquela camisa branca. "
1 comentário:
Gostaria de destacar a peça de roupa "tomara que caia".
Belíssimo!
Enviar um comentário